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Os violentos profissionais ingleses: Exeter City F.C. e a cobertura da imprensa nos jogos antes da Seleção Brasileira (1914)

A partida considerada inaugural da Seleção Brasileira masculina de futebol é datada de 21 de julho de 1914. Nos “almanaques” esportivos, o 2 a 0 com atletas de Rio e São Paulo está presente como aquele que seria o primeiro capítulo de uma história de conquistas. Para além de marcar o início do selecionado, a partida foi, para os jornais impressos da época, uma revanche. Afinal, o Exeter City, adversário inglês daquele jogo e que hoje é inexpressivo no futebol mundial, estava pela América do Sul a “aprontar” com brasileiros e argentinos. Antes do confronto histórico no Campo das Laranjeiras, os ingleses jogaram duas partidas no Brasil: contra o combinado de estrangeiros que jogavam na Liga Metropolitana, a entidade que organizava o futebol do Rio de Janeiro, e diante do combinado de atletas cariocas.

As partidas envolvendo combinados nacionais e equipes estrangeiras eram cada vez mais comuns em gramados cariocas e paulistanos. Muitos dirigentes brasileiros aproveitavam a vinda de times de fora para confrontos na vizinha Argentina e faziam o convite para uma “esticada” por aqui. Foi assim desde os sul-africanos do All-Whites, em 1906. Em 1914, uma equipe de profissionais da Inglaterra, o Exeter City Foot-ball Club, recebeu um convite para oito jogos na Argentina, num período de cinco semanas pelo qual foram contratados. Antes de seguir rumo a Buenos Aires, a embarcação passou pelo Rio de Janeiro. Os diretores do Paysandu juntamente com os do Fluminense receberam os ingleses e levaram os atletas para treinarem “shots a goal” em seus campos. Eles “deram cada shot, que arrepiaria os cabellos de qualquer goal-keeper da nossa melhor marca. Os Robinsons e os Mendonças ficariam apavorados com a pujança e direcção de seus kicks” (Correio da Manhã, 9 de junho de 1914, p. 5). Vale lembrar que Harry Robinson e Marcos Carneiro de Mendonça eram os principais goleiros dos combinados cariocas naquela época. Os profissionais estariam acima dos demais atletas amadores, pois não tinham outra atividade, o “ganha pão” deles era jogar futebol. Assim, se tornavam peritos no esporte.

O time do Exeter City em sua turnê pelo Brasil em 1914. Fonte: Revista da Semana, 25 de julho de 1914, p. 35.

Já nesta passagem rápida, os jornais noticiavam a possibilidade de se ter, pela primeira vez, um time profissional inglês no Brasil: “Praza aos céos que o que nos consta, seja finalmente a expressão da realidade e tenhamos, após tantos desejos soffreados e de há tanto tempo, a immensa alegria de ver jogar o foot-ball, praticado por verdadeiros profissionaes” (Correio da Manhã, 9 de junho de 1914, p. 5). Na teoria, o futebol era amador no país. E a presença de equipes profissionais não era permitida por aqui.

O convite ao time do Exeter partiu dos anfitriões, Fluminense e Paysandú. Só que, por se tratar de um jogo envolvendo profissionais, a Liga Metropolitana deveria autorizar a realização do “match”. Em 2 de julho, a notícia que os “sportsmen” esperavam:  “O ‘Exeter City’ jogará no Rio, em 18, 19 e 21 de julho – Porque a Liga consentirá o jogo de seus amadores contra os profissionaes […]” (O Paiz, 2 de julho de 1914, p. 10).

“O conselho da Liga, assim pensado, pode considerar que os ‘matches’ terão o caracter de lições de ‘foot-ball’, prestadas por profissionaes do ‘Exeter’. O que realmente será. E terá assim resolvido o caso, sem riscar, de leve que seja, por sobre os estatutos muito embora pareça saltar por elles. E assim resolvendo, a Metropolitana receberá applausos. Mesmo porque, outra coisa não serão os ‘matches’ que lições” (O Paiz, 2 de julho de 1914, p. 10).

A princípio, ficaram acertadas que as “aulas” dos ingleses seriam nos dias 18 de julho enfrentando o “scratch” de estrangeiros; no dia 19, o “scratch” carioca misto; e, por fim, no dia 21, o “scratch de brazileiros”. Estas partidas foram “dirigidas” pela Liga Metropolitana. Neste texto, vamos falar apenas destes dois primeiros jogos.

O Exeter City partiu de Buenos Aires após disputarem seis partidas na Argentina contra “diversos teams nacionaes, conseguindo fazer 19 goals e os seus adversários apenas três”. Cinco vitórias e uma derrota por 1 a 0 para o “combinado do Norte” no primeiro jogo. Esses números dos jogadores que chegariam ao Rio pelo vapor “Drina” no dia 17 de julho causavam preocupação: “Não nos devemos illudir: as nossas derrotas serão inevitáveis” (A Noite, 16 de julho de 1914, p. 4).

Os cariocas se preparavam para receber o Exeter City que, de acordo com os impressos, era “muito querido na Liga do Sul não só pelo modo leal e o grande estylo com que joga o foot-ball como também pelo cavalheirismo de seus jogadores” (Jornal do Brasil, 17 de julho de 1914, p. 11). Verdadeiros “sportmen”. Em campo, um adversário difícil, já que se tratava, como já dissemos, de profissionais:

“Assim, somos levados a contar com três derrotas para a nossa cidade; muito, porém, esperamos dos nossos ‘players’, afim de que as derrotas não nos façam retroceder muito da linha que adquirimos na temporada internacional, ultimamente disputada. Já marcamos o ‘récord’ de victorias contra ‘teams’ estrangeiros, de cujos ‘matches’ fomos sempre vencedores, jogando mesmo contra os Corinthians. O quadro do Exeter é poderoso, os seus ‘players’ são extraordinariamente fortes, não só pela compleixão physica como pelas qualidades de ‘foot-ballers’” (O Paiz, 18 de julho de 1914, p. 5).

Em alguns textos de jornais, encontramos uma narrativa que já identificava um estilo de jogo característico do brasileiro e que se distinguia do futebol praticado por outras nações. Os ingleses seriam mais fortes fisicamente do que os nossos atletas amadores e a imprensa já adiantava que era uma equipe que usava de entradas mais duras no desenvolvimento do jogo:

“[…] a ‘charge’, de que possa se utilizar o ‘eleven’ do Exeter contra os nossos, parecerá sempre, ao público, mais violenta, pois a desproporção do physico dos jogadores profissionaes para os nossos amadores é grande. Entretanto, se sobram aos profissionaes volume de massa para a ‘charge’ e precisão de jogo escolarmente praticado pelo conjuncto, lhes faltam a agilidade e arrojo, de que tantas vezes os nossos amadores têm dado provas. E está como mais forte argumento o ‘match’ contra os Corinthians. Além disso, o sangue é tudo para os ‘matches’ que se annunciam… Esperemos” (O Paiz, 18 de julho de 1914, p. 5).

Esta maneira arrojada e ágil dos brasileiros incorporada a outras características ficaria conhecida futuramente por “futebol-arte”, uma marca atribuída ao estilo de jogo das seleções do Brasil.

O dia do primeiro confronto chegara. O combinado de estrangeiros entrou em campo no dia 18 de julho no Estádio das Laranjeiras para abrir a série de três encontros. Mas de nada adiantou suar o uniforme do Rio Cricket – camisa azul marinho e calção branco – que usaram naquela tarde. O 3 a 0 veio de maneira fácil com Hunter, no primeiro tempo, e Harry e Lovett no segundo. A primeira vez de uma equipe profissional em campos cariocas, segundo os relatos, teria deixado o público e os jornalistas impressionados:

“Foi-nos finalmente proporcionado hontem o cubiçado espectaculo de ver disputar a jogadores profissionaes, eméritos e profundos conhecedores dos mais recatados secretos da arte do ‘soccer’ e que deste fazem um dos seus meios de vida. […] Os profissionaes eram para nós o mystherio, que para as creanças é o grande uso da calça comprida! Esperavamos o jogo do Exeter City, ansiosos, impacientes mesmo, como que a raciocinarmos que quem nunca viu a profissionaes praticar o foot-ball não poderia levantar muito a voz em commentarios entendidos do que é o verdadeiro ‘association’” (Correio da Manhã, 19 de julho de 1914, p. 5).

De acordo ainda com o periódico, o Exeter teria um estilo violento de jogo, já registrado pela imprensa argentina em sua passagem por lá. Mas a crueldade de atletas como Logan, que pisava nos pés dos adversários para tirá-los do jogo, ficara em segundo plano. Pois, “[…] em conjuncto e na sua maior parte o Exeter praticou perfeita e dignamente o jogo, mostrando-nos numerosos ‘trucs’ de ataque e de defesa, em nada prejudiciais, que arrancaram exclamações de admiração de todos os espectadores” (Correio da Manhã, 19 de julho de 1914, p. 5). O Paiz escreveu somente elogios, já que “os profissionaes inglezes bem podem se orgulhar da fama de que gozam” pois o “‘team’ do Exeter demonstrou conhecer sobejamente a prática, senão a arte, de jogar o foot-ball ‘association’” (O Paiz, 19 de julho de 1914, p. 7).

Há, porém, uma voz dissonante. O Imparcial não teria visto lá isso tudo nos ingleses: “Não achamos que os profissionaes sejam os tão falados assombros: um conjunto organizado com players daqui e de S. Paulo pode perfeitamente vencel-os, sem que se veja nisso um cumulo de sorte, a não ser que os nossos visitantes não tenham posto em prática todo o jogo de que são capazes” (O Imparcial, 19 de julho de 1914, p. 9).

O dia 19 de julho foi destinado ao embate entre o combinado misto de cariocas da Liga Metropolitana e os visitantes ingleses. Com o uniforme da LMSA – camisa azul claro e calção branco, com escudo da Liga -, o time enfrentou uma verdadeira luta em campo.

O jogo foi duríssimo. Aos dez minutos, Gallo vacilou: foi tirar a bola da área, furou e entregou a Pratt na cara do gol, que chutou rasteiro para abrir o placar para os ingleses. Os cariocas não se entregaram. Welfare em tarde brilhante, fez dois gols em dez minutos e virou o jogo ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa, “os do Exeter começaram a desenvolver violento jogo, empregando as mãos, rasteiras, cotoveladas, tudo que há de mais indecente na ordem dos ‘fauls’” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 6). Diversos atletas cariocas se contundiram e não conseguiram manter o bom nível. Welfare ainda chegou a fazer o terceiro, passando entre dois ingleses e batendo de canhota, mas os ingleses cresceram no jogo e buscaram o empate com Lagan e Pratt. Não demorou para que, em duas cobranças de escanteio, viesse a vitória dos profissionais. Primeiro, com Goodwin que fez belo gol de cabeça. O quinto e último foi polêmico. Do “corner”, a bola foi lançada na área, tocada de cabeça por um atleta inglês e chegou até Hunter que marcou. Segundo o jornal, ele estava em posição de impedimento, não assinalado pelo árbitro.

Público teria ficado revoltado com o violento jogo dos ingleses. Fonte: Revista da Semana, 25 de julho de 1914, p. 35.

A brutalidade dos jogadores do Exeter foi o destaque nos jornais, que ressaltou a apresentação do combinado local: “No jogo lícito de ‘foot-ball Association’ os cariocas venceram por 3×1” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 6). Ou seja, “quando os nossos amadores, obtendo notável vantagem sobre os antagonistas, metteram-lhes grande medo, levando-os a usar então de um jogo muito parecido com o ‘association’, mas no qual o foot-ball leal e honesto cede o passo à brutalidade e aos recursos de acção bem pouco correctos” (Correio da Manhã, 20 de julho de 1914, p. 3). Eles se valeriam mais pela violência do que pelo futebol.

O ‘match’ de hontem excedeu absolutamente a espectativa. O jogo desenvolvido pelo ‘scratch’ carioca superou toda habilidade dos profissionaes inglezes, acabando por deixal-os num plano muito aquém da fama com que se apresentaram. Hontem dissemos que aquelles Exeterman carregavam justamente a fama; entretanto, hoje temos de rectificar a nossa opinião. É que contra os inglezes o ‘scratch’ de profissionaes não tinha encontrado vulto pela prôa, e hontem os cariocas se encarregaram de desnorteal-os em seu jogo. […] Já que nos desviamos e tão cedo atacámos o valor e aspecto moral dos do Exeter, continuemos… As chronicas argentinas muito disseram contra os jogadores do Exeter apontando-os como incapazes de receber applausos dos moleques, que lá, como aqui, rodeiam os ‘grounds’. É uma verdade! […] O jogo de hontem se encarregou de tirar a máscara aos do Exeter. Revelaram-se brutaes, absolutamente brutos, usando de toda sorte indecente de trucs, querendo a todo transe ganhar. Foi o que se observou hontem no campo do Fluminense. Bastava que um jogador carioca se collocasse, para ser logo victima da brutalidade do ‘center-half’ do ‘team’ Exeter. Este principalmente é o mais patife do grupo, não obstante ser um excellente jogador, como, de resto todos os seus comparsas. […] E se não fosse a fortaleza physica de alguns dos nossos ‘players’ e mais a facilidade com que faziam diminuir a violência do Exeter, por certo a Assistencia teria comparecido para pensal-os, e a carrocinha da Santa Casa também, para carregar os corpos dos magarefes do Exeter, fora Hunter e Loram, o ‘goal-keeper’. E dizer-se a cada passo: na Inglaterra a ‘association e suas regras são um evangelho’!… Pois sim” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 6).

Assim, na segunda etapa, “os inglezes empregaram e fizeram simulacro de ‘rugby-foot-ball’ muito manso. Enquanto jogaram foot-ball, a sua derrota foi completa” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 7). À exceção dos marujos ingleses do navio Glasgow – que estava ancorado no Rio – que foram torcer pelo Exeter com seus cânticos de guerra, a maioria dos torcedores teria vaiado os atletas ingleses pelo excessivo número de faltas. Mesmo revoltado, o público “manteve a sua linha, não se deixando arrastar em seus ímpetos contra os do Exeter. Protestou sempre e sempre contra os ‘trucs’ dos ‘afamados profissionaes’, mas não desce até elles, para vingar-se como merececiam” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 7). O Gazeta de Notícias fazia coro sobre o jogo truculento, mas também ressaltava as qualidades da equipe inglesa.

“É, sem contestação, das équipes estrangeiras que nos têm visitado, a melhor. O seu jogo, como technica, nada deixa a desejar; os seus passes, de uma precisão admirável, quase mathematica, raramente falham. Indo a bola cahir, na immensa maioria das vezes, nos pés do companheiro, para o qual a enviam” (Gazeta de Notícias, 20 de julho de 1914, p. 3).

Já os cariocas eram motivo de orgulho por terem feito três gols no Exeter, “revelando-se capazes de enfrentar fortes ‘teams’ de ‘foot-ball’ association” porque “desmoralizaram aos do Exeter” já que “‘sapecaram’, num só ‘match’ três ‘goals’ contra suas redes, sendo dois num ‘half time’” (O Paiz, 20 de julho de 1914, p. 7).

Assim, uma equipe organizada e composta com os melhores jogadores poderia, diante das análises dos dois primeiros jogos do Exeter, vencer os profissionais. Esse time seria o selecionado Rio-S. Paulo? A expectativa estava na imprensa, não só carioca, afinal “cremos poder affirmar, sem o menor receio de contestação, que é o ‘scratch’ brasileiro mais forte que até hoje se tem enviado à luta, em campos desta cidade, contra ‘équipes’ estrangeiras” (Correio da Manhã, 21 de julho de 1914, p. 5); mas também paulista: “Há grande esperança de que no match de terça-feira, no qual tomarão parte também jogadores paulistas, o Exeter seja derrotado” (Correio Paulistano, 20 de julho de 1914, p. 4).

Vencer os profissionais, além de possível, era uma questão de honra, uma vez que o seu futebol antagonizava com os brasileiros pela violência e pelo profissionalismo. “O orgulho dos brazileiros exige um honroso resultado e este o teremos certo” (O Paiz, 21 de julho de 1914, p. 7).

Desta maneira, o cenário para o confronto do dia 21 de julho de 1914 estava desenhado. Pela imprensa, a narrativa de necessidade de vitória de uma equipe brasileira, de técnica e qualidade em sua essência, sobre a violência e a força física dos ingleses. O triunfo, então, teria um significado maior do que o de marcar a primeira vitória da Seleção Nacional. Para além disso, teria um impacto interessante na construção de imaginários de revanche e, ao mesmo tempo, de afirmação do brasileiro, amador e técnico, sobre os profissionais europeus. 


Ficha técnica dos jogos:

*COMBINADO CARIOCA/ESTRANGEIROS 0 x 3 EXETER CITY F.C. (INGLATERRA)

Data: 18-07-1914

Estádio: Campo das Laranjeiras

Cidade: Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

Árbitro: Quincey Taylor (Brasil)

Público:

Combinado Carioca/Scratch de Estrangeiros: Robinson (Payssandú CC – PCC); MacFarlane (Rio Cricket AA – RCAA), Smart (PCC); Mayes (Fluminense FC – FFC), Neville (RCAA), Brewerton (RCAA); Carrich (RCAA), Reld (RCAA), Welfare (FFC), Sidney Pullen (PCC), Wilson (RCAA).

Exeter City FC: Loram; Fort, Strettle; Rigby, Lagam, Smith; Holt, Whittaker, Hunter, Lovett, Goodwin.

Gols: Hunter; Holt, Lovett.

 

*COMBINADO CARIOCA 3 x 5 EXETER CITY F.C. (INGLATERRA)

Data: 19-07-1914

Estádio: Campo das Laranjeiras

Cidade: Rio de Janeiro, RJ (Brasil)

Árbitro: Hugh Graham (Brasil)

Público:

Combinado Carioca/Scratch Misto da Liga Metropolitana: Robinson (Payssandú CC – PCC); Píndaro (CR Flamengo – CRF), Nery (CRF); Rolando (Botafogo FC – BFC), Armando de Almeida “Gallo” (CRF), Pernambuco (Fluminense FC – FFC); Oswaldo Gomes (FFC), Barthô (FFC), Welfare (FFC), Sidney Pullen (PCC), Brewerton (RCAA).

Exeter City FC: Loram; Fort, Strettle; Rigby, Lagam, Harding; Whittaker, Pratt, Hunter, Lovett, Goodwin.

Gols: Pratt, Welfare (2); Welfare, Lagan, Pratt, Goodwin, Hunter.

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Chico Brinati

Professor de Jornalismo Esportivo do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Pós-doutor em Estudos do Lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutor em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como jornalista, atuou como produtor e editor na TV Integração, afiliada Rede Globo em Juiz de Fora-MG. Foi repórter de campo e plantonista da Rádio Panorama FM. Escreveu a coluna "Caneladas & Canetadas" no jornal "JF Hoje". Autor do livro "Maracanazo e Mineiratzen: Imprensa e Representação da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1950 e 2014".

Como citar

BRINATI, Chico. Os violentos profissionais ingleses: Exeter City F.C. e a cobertura da imprensa nos jogos antes da Seleção Brasileira (1914). Ludopédio, São Paulo, v. 128, n. 20, 2020.
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