Biblioteca

Seja um dos 16 apoiadores do Ludopédio e faça parte desse time! APOIAR AGORA
ISSN 2177-2851

A imprensa e o sul-americano de futebol de 1922: a “defesa das cores nacionais” ou o “campeonato internacional das futilidades”?

Periódico / Revista

Revista Estudos Políticos

Número

n. 5

Ano

2012

Volume

v. 2

Páginas

p. 60-76

Arquivos

Resumo

O presente trabalho destina-se a uma análise do papel da grande imprensa paulista e carioca sobre seleção brasileira de futebol como símbolo nacional durante os Jogos SulAmericanos de 1922. Parte dos festejos do centenário da independência, o evento teve envolvimento do governo e foi amplamente noticiado pelos periódicos dessas cidades. Em um ano conturbado e em meio a um processo complicado de discussão parlamentar sobre uma lei de censura à imprensa, a análise de notícias, crônicas e charges sobre o evento teve a celebração da vitória da seleção, mas também críticas duras ao governo e à importância que se dava à seleção e a seus jogadores como símbolos da nação.

Palavras-chave imprensa, política, História do Esporte, Campeonato Sul-Americano de 1922.

Abstract

This study aims to analyze the role of mass media in São Paulo and Rio de Janeiro on the Brazilian football team as a national symbol during the South American Games, 1922. Part of the centennial celebration of Brazilian’s independence, the event had the particular attention by the government and was widely published in the journals in these cities. In a turbulent year and with a parliament debate on a law to censure press, the possibility of criticism in news, essays and cartoons had the celebration of the national team, but also harsh criticism on the government involvement and the importance that was given to football and Brazilian players as symbols of the nation.

Keywords press, politics, Sports History, 1922’s South American Champinship.

Referência

SANTOS, João Manuel Casquinha Malaia. A imprensa e o sul-americano de futebol de 1922: a “defesa das cores nacionais” ou o “campeonato internacional das futilidades”?. Revista Estudos Políticos. v. 2, n. 5, p. 60-76, 2012.