Em fins dos anos 1970 um grupo de rapazes decide torcer de modo diferente: surge, então, a Coligay, uma torcida organizada de homossexuais, que cavou espaço nas arquibancadas de um estádio em Porto Alegre para torcer para o Grêmio. Em uma época em que a palavra homofobia nem sequer era pronunciada, o que se colocava em pauta era a convivência e a aceitação da diversidade sexual entre torcedores de futebol. Esta resenha é sobre a obra Coligay: tricolor e de todas as cores, de Léo Gerchmann. Porto Alegre: Libretos, 2014.